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    Igreja Sagrado Coração de Jesus

    Este é o meu local “original” de votação. Mas, por motivos de COVID, mudaram para o Catete. Sem me informar, na votação anterior, dirigi-me faceiro para a Igreja. parei o carro ali por perto e quebrei a cara… Mas foi bom, pois a caminhada rendeu já dois posts, o do Templo da Humanidade e o do Bairro São Jorge. E vi mais coisas!!! Esta igreja é linda, com 112 anos de idade, e está super conservada. Parece. Achei o histórico dela no site da Arqrio.org: “Em uma primeira sexta-feira de junho de 1890, movido pelo desejo de difundir a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, monsenhor Mariano Antonio de Velasco…

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    Templo da Humanidade

    Como eu disse anteriormente, mudaram meu local de votação e eu tive que caminhar da Glória até o Catete. Deixei o carro na Rua Benjamim Constant e fui passeando e olhando tudo. Fiz um monte de fotos e já rendeu aqui o Bairro São Jorge. Não há como não olhar o Templo da Humanidade! Imponente. Além de diferentão, misterioso, pois nunca o vi funcionando. Inaugurado em 1896, as atividades estão suspensas, e o prédio tombado, em processo de restauração. Está interditado desde 2009 pela defesa civil, aguardando as obras para reabrir. O telhado, que tinha desabado, ficou pronto em 2018. Enquanto isso o único templo da Igreja Positivista do Brasil,…

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    Itaiúba e Hicatú

    Não consegui achar o significado destas palavras, não está nos dicionários indígenas disponíveis em uma pesquisa de internet. Icatú, sem o H seriam águas boas. A Itaiúba não retorna resultados precisos, apenas Itaituba, que é parecido, mas não é a mesma coisa, significa juntamento de pedrinhas. Isso pode indicar que os nomes foram criados apenas por sua sonoridade tupi. Talvez. Os Edifícios Itaiúba e Hicatú chamam atenção, como tudo no estilo art-déco, nunca indiferentes. Voltando da faculdade eu sempre passava por eles e pensava, que coisa diferente. Acho que minha amiga Adriana Nolasco trabalha em um deles, que se tornaram mistos de comercial e residencial. Atendendo a solicitações, Rua Senador…

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    Bairro São Jorge

    Para vocês verem como é possível mudar o nosso jeito de olhar as coisas. Como eu talvez já tenha dito, morei no Bairro da Glória. Um prédio sem garagem e durante um bom tempo eu tinha de que deixar a moto em uma garagem do Catete, e vinha andando até em casa. Lembro que vinha tão chapado que algumas vezes eu passava direto e ia andando até quase a Lapa! Dava raiva ter que voltar. Neste passo, passei por este trecho da Rua do Catete centenas de vezes. Ali ao lado morava também minha amiga de escola e hoje doutora arquiteta urbanista Rose Compans. E NUNCA reparei no Bairro São…

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    Casarão na Princesa Januária

    Dando continuidade as minhas observações diárias no meio do dia, e novamente contando com a colaboração luxuosa do Gabriel Eyer, após o almoço saímos passeando e fotografando por aqui. Informações novas, novas imagens, isso freia o tempo! Demos de cara com várias coisas, mas o Casarão da Rua Princesa Januária vem primeiro! Que construção interessante, uma pena que esteja bem detonada. As pesquisas não foram profundas, estou muito ocupado no trabalho, mas o famoso livro História das ruas do Rio de Janeiro – Brasil Gerson, diz que a esta Januária não seria a Sua Alteza Imperial Januária Maria Joana Carlota Leopoldina Cândida Francisca Xavier de Paula Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga…

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    Cantinho do Mar

    “Existem praias tão lindas cheias de luz”, existem. Mas quantas tem o encantos que Copacabana possui? Minha amiga Tatiane diz que nenhuma em todo o mundo. Não tenho tanta certeza, existe muita beleza no mundo. Mas uma vez que todas são diferentes, ela pode ter razão, como Copacabana, não há. Bem vazio para o horário e para o dia, talvez pela pandemia, talvez pela falta de grana, Copacabana estava ótima para ser olhada, calma, tranquila, mas deu pena dos quiosques vazios. Claro que conheço a Colônia de Pesca Z-13 ali colada no Forte. Já saracoteei em quase tudo por ali, mas nunca tinha ido de noite até os barcos na…

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    Gaffrée e Guinle

    Neste feriado convidei a ilustre Joana Rei para um passeio de bicicleta aqui por perto. E o Gaffrée e Guinle é muito perto aqui de casa. Posso ver da minha janela o quase centenário hospital. É de 1929, daqui a pouco faz 100 anos. Sobre o gaúcho Cândido Gaffrée pouco se fala ou sabe por aqui. Na Wikipedia diz: “Em um curto espaço de tempo, entre 1870 e 1888, ele construiu rodovias no Nordeste e se tornou proprietário da maior fazenda de café de Botucatu, no interior de São Paulo, até ganhar, junto com Eduardo Palassim Guinle, a concessão para construir o Porto de Santos, pelo prazo de 92 anos. Morreu em…