São Maron
Esta é boa… eu mesmo, que passo por ali TODA vez que saio de casa, ou melhor, quase toda vez, nunca tinha olhado…
Existe uma pracinha ali quase em frente a Igreja de São Francisco Xavier, em frente ao Rio Trapicheiros, na Rua Heitor Beltrão. E nela, temos uma linda estátua, que, como tem se tornado comum na cidade, está sem placa… Quem seria o santo, o religioso representado pela estátua.
Tive que pesquisar… e achei. É a estátua de São Maron.
Diz a Wikipedia: “São Maron, foi um monge sírico-cristão do século V, o qual ficou mais conhecido após a sua morte por um movimento cristão que viria a ser conhecido como Maronitas. Por esta razão, é considerado o fundador de uma Igreja católica oriental sui-iuris, a Igreja Maronita. Maron, um amigo de São João Crisóstomo, foi também conhecido por seus trabalhos como missionário e suas técnicas de devoção a Deus.”
Em minha ignorância, eu não sabia que a igreja maronita tinha a origem no nome de um santo chamado Maron…
A Wikipedia também diz “A Igreja Siríaca Maronita de Antioquia é uma Igreja particular sui guris católica, de rito siríaco ocidental, em plena comunhão com a Igreja Católica, cujo Patriarca é Mar Béchara Boutros Raï. Sua origem remonta à comunidade fundada por Maron, um monge siríaco-arameu do século IV venerado como santo. O primeiro patriarca maronita, São João Marun, foi eleito no final do século VII.
Embora com número relativamente reduzido hoje em dia, os Maronitas ainda são um dos principais grupos etnorreligiosos no Líbano.”
Segundo a linda placa que foi roubada, nosso simpático prefeito arquiteto Luiz Paulo Conde teve a honra de receber o ilustre Patriarca Libanês. E a Tijuca ainda tem outra praça e outra estátua e santo libanês, a Praça São Charbel. Outro dia falaremos dela, vou lá olhar primeiro.
Quando passarem por ali, dêem uma olhada a esquerda e peçam sua benção ao ilustre e importante São Maron!